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02/06/2011 - 02h30

Palocci, divisão do Pará, maconha, hino

DE SÃO PAULO

Palocci

O ministro Antonio Palocci virou um "pepino" tão grande para o governo Dilma que só poderia ser convocado para prestar esclarecimentos sobre o seu enriquecimento instantâneo pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados...

VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

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Ao ler o artigo do deputado Edinho Silva ("Tendências/Debates", 1º/6), não tive nenhum estranhamento quanto à sua atitude de defender o ministo Palocci. Ele, porém, abusa da inteligência alheia ao afirmar que o país deve a Guido Mantega e a Palocci o êxito da política econômica do governo Lula. E quanto a Pedro Malan, Armínio Fraga e Henrique Meirelles?

JOÃO ISRAEL NEIVA (Belo Horizonte, MG)

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O caso Palocci põe uma batata quente (quentíssima) na mão do procurador-geral Roberto Gurgel. Pretendendo ser reconduzido ao cargo, ele dependerá da indicação de Dilma. É aquela situação na qual se pode dizer que está "entre a cruz e a espada": a cruz é o dever; a espada, a caneta da presidente.

RAIMUNDO CARVALHO (Maringá, PR)

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Divisão do Pará

É muito engraçado como os políticos brasileiros procuram resolver alguns problemas criando outros. Esse plebiscito aprovado pelo Senado para decidir sobre a divisão do Estado do Pará (Poder, 1º/6) deveria ser estendido, para dar significado ao exercício da democracia plena, a toda população do Brasil, pois, como é notório, a conta de tal façanha cairá sobre os ombros de todos nós, brasilleiros, e não somente sobre os paraenses.

JOSÉ M. M. CALDEIRA (Belo Horizonte, MG)

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Maconha

Entender que o usuário de drogas mereça acompanhamento médico e psicológico e não se sujeite às penalidades legais (descriminalização) é um avanço e tanto. Mas outra coisa bem diferente seria a legalização do uso regulado da maconha.
Regular de que maneira? A solução do problema das drogas no país passa, entre "outras alternativas", por políticas públicas claras: via recursos financeiros, condições hospitalares adequadas, profissionais habilitados, campanhas de esclarecimento. E, de outro lado, um monitoramento da Receita na movimentação bancária e patrimonial de correntistas com um "determinado" perfil.

PAULO RICARDO PARODI (Porto Alegre, RS)

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Já basta o exagero que o "bebedor social" comete ao ingerir doses generosas noite afora. Preocupante é o número de acidentes automotivos (e outros), com mortes, deformações, gastos, destruição de lares, péssimo exemplo para os jovens etc. Já tivemos problemas suficientes com esta droga legal e letal. Agora querem legalizar mais uma? Mais prudente seria uma política coerente e permanente de conscientização do uso do álcool e de outras drogas, legais ou ilegais.

LEANDRO DOMICIANO CORREIA (São Paulo, SP)

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Hino

Em contraposição à opinião do leitor Sérgio Leite Rodrigues ("Painel do Leitor" on-line, 29/5) sobre o comportamento dos militares que transformaram em ritmo de funk o hino nacional, eu diria que os jovens não foram nada criativos, mas sim irresponsáveis e mostraram que não absorveram as primeiras instruções da caserna, uma vez que uma das principais matérias ministradas aos recrutas refere-se à dedicação, respeito e amor à pátria e seus símbolos sagrados.
Por outro lado, discordo veementemente quando diz que o local --o quartel onde ocorreu o fato-- é um "ambiente tradicionalmente repressor". Entendo ser correto substituir tal colocação por "ambiente onde impera a camaradagem, o respeito ao próximo, a hierarquia e a disciplina", fatores basilares para a boa formação dos cidadãos e cidadãs que ingressam nas fileiras das nossas Forças Armadas.

JOÃO CARLOS GONÇALVES PEREIRA, subtenente da reserva do Exército (Lins, SP)

 
 

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