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09/06/2011 - 02h30

Palocci, Dilma, caixa-eletrônico

DE SÃO PAULO

Palocci

Presidente Dilma, não fique triste pela saída do Palocci. Basta contratá-lo como consultor.

MARCELO CROPANIZZO (São Paulo, SP)

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Por 23 dias consecutivos bateram no Palocci, culminando com sua demissão da Casa Civil. Agora, falta o Jader Barbalho, o Renan Calheiros, o Fernando Collor, o Paulo Maluf, a ETC... A Folha ainda tem muito a fazer pela democracia. Ou o jornalismo da Folha só tem interesse em derrubar o Palocci?

TONICARLO R. VELASCO (Ribeirão Preto, SP)

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Como é alentador ter um jornalismo eficiente, independente e, acima de tudo, livre de patrocínio público. Em uma hora como essa, tenho orgulho não dos meus representantes que estão no Congresso e em quem depositei tanta confiança por meio do meu voto, mas dos jornalistas, que, apesar de sofrerem intimidações, usam corretamente o poder que detêm: a informação real dos fatos, ancorada na investigação.

FERNANDA VIEIRA MENDES (São Paulo, SP)

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O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, ganhou "a rua"; o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, críticas; a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), poder; o PMDB, mais uma vaga no Senado; a oposição, força; o Brasil, credibilidade; a presidenta Dilma Rousseff, paz; nós brasileiros, nada! Apenas tiramos o nariz de palhaços! Por enquanto!

ALCIR ANTONIO CHIARI (Londrina, PR)

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Dilma

A presidente Dilma Rousseff não quis nem saber de falar com a advogada e a ativista de direitos humanos iraniana Shirin Ebadi. Já com a Shakira ela topou até ser fotografada tocando guitarra. Política internacional? Imagem? Uma questão de prioridades, não?

FABIO SANTOS (São Paulo, SP)

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Caixa-eletrônico

Sobre os furtos aos caixas-eletrônicos, gostaria de sugerir aos bancos para que, em vez de usar tinta quando os bandidos explodem os caixas, passem a utilizar algum tipo de pólvora que provoca um pequeno incêndio nas notas. Isso reduziria o número dos roubos, já que as notas seriam queimadas. A medida também acabaria com as notas manchadas, que causam prejuízos à população, que não consegue trocar por outras notas novas.

GUSTAVO RODRIGUES DA CUNHA (Uberaba MG)

 
 

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