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17/07/2011 - 02h30

Crack, governo Dilma, preços em SP, educação

DE SÃO PAULO

Educação

É impressionante! Quem tem bola no pé vale R$ 100 milhões e quem tem "bola na cabeça" e bate um bolão em sala de aula não vale nada. Estou me referindo aos professores, que "batem a maior bola", vivem marcando seus gols todos os dias em sala de aula ao transmitir seus conhecimentos, mas são extremamente desvalorizados.
Hoje, a profissão mais reconhecida e valorizada é daqueles que têm bola no pé (sem contar a "profissão" de político, é claro, que ganha muito dinheiro com "bolas" no bolso...).
Saber jogar bem uma bola hoje é um dos caminhos mais rápidos de ascensão e enriquecimento, pois os salários, ganhos contratuais, rendas de imagem e de publicidade são altíssimos. Lamentável como e quanto se ganha dinheiro nessas categorias. Lamentável como nunca há dinheiro para remunerar justa e condignamente os educadores.

SUELY REZENDE PENHA, educadora (Campinas, SP)

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Governo Dilma

A presidente Dilma parece estar inaugurando um novo estilo de governo.
Pelo que estamos vendo inicialmente com relação ao Ministério dos Transportes a coisa está indo bem. Só esperamos que não seja fogo de palha, como já aconteceu em outros governos.

CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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Entre um escândalo e outro, os governos do PT, desde 2002, seguem imaculados - como se tudo fosse normal - como "nunca na história deste país". Quando será que a decência fará parte do cotidiano dos nossos políticos, sobretudo dos detentores diretos do poder? Até quando perdurará a corrupção, a desfaçatez, os conchavos, a falta de escrúpulos, de ética, enfim, promotores incontestáveis dessa situação vergonhosa que assistimos inertes, calados, embora também sejamos responsáveis? Onde estão a UNE, os "Caras Pintadas", CUT, CGT, MST e outros segmentos assemelhados, que deixaram de lado as contestações corajosas e irreverentes de outrora e se acomodaram? Certamente estão sob as benesses desses governos.
A UNE, nos últimos dias sob Lula, abocanhou mais de R$ 40 milhões para a indigitada reforma do prédio que ocupa no Rio de Janeiro, enquanto nossos hospitais continuam na UTI, logo, não deve se indignar tão cedo. Diante do sucessso alcançado por tantas marchas ultimamente, nossas instituições sérias e democráticas bem que poderiam convocar a sociedade para uma marcha pela moralização do país. Quem sabe conseguiríamos pôr fim nessa era de perversidades.

JOÃO CARLOS GONÇALVES PEREIRA (Lins, SP)

Preços em São Paulo

Em seu artigo de ontem, Fernando de Barros e Silva se esqueceu de citar o "assalto" ao qual somos submetidos nos estacionamentos de São Paulo. Restaurantes caros e estacionamentos aviltantes. Isto é São Paulo. A cidade mais cara das Américas.

ARTHUR BIAGIONI JUNIOR (Campinas, SP)

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Crack

Com muita propriedade, o doutor Osmar Terra, mestre em neurociência, desbancou o STF e a secretária nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte (Tendências/Debates, 15/7, "Bobagem?"). O primeiro por negar que não significou apologia permitir a marcha da maconha. A segunda, por afirmar que a epidemia do crack é uma bobagem se já temos 2 milhões de viciados! Como se não significasse nada que metade dos homicídios, e metade das ocorrências policiais, é por conta dessa droga. Essa postura só pode ser explicada por pura ideologia ou por desconhecimento de causa.

CONRADO DE PAULO (Bragança Paulista, SP)

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