Parto, corrupção, Banco do Brasil, futebol

Parto

Li reportagem na Folha sobre a mulher que deu à luz um menino em estação de trem no Rio de Janeiro, deixando o local em um ônibus em direção a um hospital, depois de esperar horas por uma ambulância (Cotidiano, 19/7).
Enquanto políticos falam com orgulho que aqui não estamos em crise e até debocham das que ocorrem mundo afora, nós temos uma crise muito pior que a financeira: temos uma crise moral, de falta de vergonha, de falta de educação. Falta à população gritar, reclamar, dar um basta a todo esse sofrimento, incompreensível num dos Estados mais ricos do país.

JOSE PUERTAS ZAFRA (Uberaba, MG)

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Corrupção

Fernando de Barros e Silva faz sua reflexão acerca da corrupção com o pensamento em Brasília ("Por que não reagimos?", Opinião, 19/7). Mas a corrupção não é, infelizmente, uma particularidade da capital federal, está em toda parte!
Respondendo à pergunta do colunista: não reagimos porque somos reféns de um Estado que, desde os municípios, é corrompido, mesmo em assuntos pequenos e corriqueiros.

ANA MARIA BERGAMIN NEVES (São Paulo, SP)

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Banco do Brasil

A reportagem de Filipe Coutinho "BB contrata firmas que ele excluiu por suspeita de fraude" (Poder, 19/7) revela indícios mais do que suficientes sobre a existência de uma ampla rede de conivência em que o uso de atestados falsos tinha objetivos para os quais a simples suspensão das empresas e a rescisão de contratos não constitui pena alguma. Esse prato do interminável cardápio de escândalos possui ingredientes para um banquete pantagruélico.

PEDRO UBIRATAN MACHADO DE CAMPOS (Campinas, SP)

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Futebol

Se o técnico Mano Menezes continuar repetindo que o nosso futebol evolui a cada jogo, vamos acabar "jogando como nunca e perdendo como sempre!".

SIMÃO KORN (Santos, SP)

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Depois da derrota na Copa América, o técnico Mano Menezes teve a coragem de afirmar que a seleção brasileira não chegará cambaleante à Copa de 2014 --o que assinala que ela cambaleou na Copa América. Mano Menezes não acertou no comando da seleção. Passes para o lado o tempo inteiro, baixa velocidade, pouca penetração nas áreas adversárias. Um desastre.

FRANCISCO PEDRO DO COUTTO (Rio de Janeiro, RJ)

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