Turismo, corrupção, parceria, educação, Líbia

Turismo

Os escândalos no Ministério do Turismo (Poder, 14/9) e a falta de controle dos gastos de nossos políticos reforçam a ideia de que precisamos de um pacto político pré-eleitoral. De que adiantam as campanhas da mídia e os editoriais dos jornais sobre a necessidade de reflexão na escolha dos candidatos? A sociedade, sob liderança da imprensa e de órgãos de classe, precisa discutir previamente as eleições e mudanças que precisam ser implementadas. Do contrário, só renovamos pessoas; o sistema, porém, permanece intocável, validando a impunidade de privilegiados que se dizem representantes do povo.

MARCOS STRACHICINI (São José do Rio Preto, SP)

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Corrupção

Nada mais digno do que essas manifestações anticorrupção. Porém, quando isso foi feito anos atrás, pelos caras-pintadas, foi dirigido diretamente a uma só pessoa: Fernando Collor. Gostaria de realmente saber se tais movimentos vão atingir nomes conhecidos na política atual. Para que isso aconteça, precisaríamos de mais consciência do nosso Legislativo. As manifestações vão continuar. Resta saber se vão atingir o âmago da questão. Por isso é tão importante a Lei da Ficha Limpa. Embora não resolva a corrupção imediatamente, com certeza terá um papel importante na sua gradual diminuição.

CLAUDIO ISOLA (Guarujá, SP)

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Parceria

Parabéns à presidente Dilma e ao governador Alckmin por estarem colocando os interesses e as necessidades da população antes do interesse partidário e dos políticos retrógrados, egoístas e especiosos (Poder, 14/9). Sei que é utopia, mas os governantes e toda a sociedade deveriam perceber que as necessidades e interesses da população estão em primeiro lugar, independentemente da ideologia de cada partido. Não sei se este foi o real motivo da parceria entre os dois, mas poderia ser uma semente para uma administração pública mais moderna e inovadora.

SERGIO TAKEO MIYABARA (São Carlos, SP)

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Educação

Brilhante a ideia de Elio Gaspari ("De Sergio.Buarque@edu para Dilma@gov", Opinião, 14/9). Que se deem às escolas que não vão bem no Enem os nomes dos governantes de plantão.

NEWTON OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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Líbia

Eu não sei o porquê do espanto quanto às atrocidades agora cometidas pelos rebeldes na Líbia (Mundo, 14/9). Alguém acha que um eventual governo desse grupo será muito diferente da sanguinária ditadura de Gaddafi? Somente os ingênuos para acreditarem que surgirá uma democracia na Líbia!

MÁRIO BENONI CASTANHEIRA DE SOUZA (Brasília, DF)