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16/09/2011 - 02h30

Turismo, seleção, 11 de Setembro

DE SÃO PAULO

Turismo

Graças ao jornalismo competente da Folha, já caíram alguns ministros do governo ("Ministro do Turismo é o 5º a deixar o governo Dilma", Poder, 15/9) e, com certeza, outras tramoias serão descobertas.

MARILTON CARVALHO (Feira de Santana, BA)

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Para a escolha do novo ministro do Turismo, Dilma impôs ao PMDB a condição de que o indicado tivesse reputação ilibada. Será que não pode ser somente mais ou menos ilibada? Acontece que o site da Transparência Brasil aponta que Gastão Vieira, o novo ministro do Turismo, quando assumiu a Secretaria de Planejamento maranhense, na gestão de Roseana Sarney, continuou a usar o apartamento funcional cedido pela Câmara dos Deputados em Brasília, alegando que ali viviam suas duas filhas. Ora, se a justificativa for esta, então o novo ministro é outro maranhense que não sabe respeitar os limites entre o bem público e o privado.
Gastão Vieira é mais um aliado e patrício de Sarney a ocupar o Ministério do Turismo, e confessa ser inexperiente nessa área. Mas isso parece ser irrelevante, mesmo pensando na importância que tal pasta tem no momento em que Copa do Mundo e a Olimpíada vão acontecer no Brasil. E a maior parte dos desvios já detectados no Ministério do Turismo, aonde foram parar?

MARA MONTEZUMA ASSAF (São Paulo, SP)

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A presidente Dilma aceitou o pedido de demissão do ministro Pedro Novais. O que o povo deve receber como prêmio, além da exoneração de Novais, é que o STF e a Polícia Federal cumpram o dever de fazer com que ele devolva tudo o que nós pagamos aos seus empregados, com juros e correção monetária. Não seria assim com qualquer brasileiro em tal situação?

MÚCIO TAVARES DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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Seleção

A seleção brasileira de futebol está mesmo um fiasco (Esporte, 15/9). Também não é por menos, cada vez que joga vem com nova formação, prejudicando o entrosamento.

CLAÚDIO DE MELO SILVA (Olinda, PE)

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11 de Setembro

Nos dez anos do atentado ao WTC (uma barbaridade), muitos escreveram cartas e artigos indignados, como o colunista Contardo Calligaris ("De 11 a 15 de setembro de 2001", Ilustrada, 15/9). No entanto ninguém, em nosso mundo ocidental, lamentou os milhares de mortos iraquianos, afegãos, palestinos. Seria o mundo dividido entre nós, os "brancos", e os outros, os "selvagens"?

CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

 
 

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