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Justiça, segurança, IPI
DE SÃO PAULO
Justiça
Após ler o artigo "Justiça com a barrica", de Fernando de Barros e Silva (Opinião, ontem), no tocante a investigação da Polícia Federal e a denúncia do Ministério Público e a decisão do Superior Tribunal de Justiça de anular as provas colhidas, pensei: será que os fins não justificariam os meios?.
MARIO PALLAZINI (São Paulo, SP)
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Observando à distância e indignada pela corrupção e pela impunidade que correm soltas pelo país, só é possível deduzir pelas notícias que chegam até a população, por meio da imprensa, em geral, que:
a Polícia Federal é rápida, ágil, eficiente, impessoal e investiga (com autorização judicial) os crimes de "colarinho branco" tão presentes nos atos de corrupção que sangram a nação. Muitas vezes de maneira espevitada, é verdade, porém com base em fatos reais.
De outro lado, existe um Judiciário modorrento, moroso, ineficiente, seletivo e personalista, concorrendo para a impunidade. Nessa visão, a lenta e poderosa tartaruga usando de seus meandros legais, impede a vitória do lépido coelho, questionando ou desqualificando a sua agilidade e fluidez na solução das questões nacionais que exigem pronta, célere e pedagógica punição.
O que se exige é prudência e moderação; jamais omissão, compadrio, politicagem e intransparência nas duas instituições. E, mais e, principalmente, eliminar a "impunidade de classe" em nosso país!
ÂNGELA LUIZA S. BONACCI (São Paulo, SP)
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Segurança
Bem-aventurados os moradores do bairro do Morumbi (zona oeste de SP). Após pressão e protestos por mais segurança e patrulhamento, pelo menos 160 policiais militares foram direcionados para a região, inclusive policiais que atuavam em bairros da periferia da capital paulista. Agora, além de ter segurança particular, esses abastados moradores contam também com o olhar e a serventia especial da Polícia Militar, que é bancada por todos os contribuintes. Falta de segurança é um problema nacional, e não só do Morumbi.
PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)
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IPI
Vejo críticas ao aumento do imposto de carros importados e noto que muitos dizem que as montadoras instaladas no país serão as grandes beneficiadas, mas ninguém fala que deveria ter havido uma salvaguarda para impedir possíveis aumentos praticados por elas. Penso que deveria haver.
Gostaria de lembrar ainda que a indústria automobilística inclui a confecção de peças e as fábricas desses itens, em sua maioria, são nacionais. Os importados são apenas montados aqui. Dever-se-ia exigir a nacionalização de componentes e, proporcionalmente, baixar os impostos. Mas, sempre que alguma medida do governo mexe no bolso do andar de cima, há reação.
JALSON DE ARAÚJO ABREU (São Paulo, SP)
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