Justiça, Israel e Palestina, drogas

Justiça

Espetacular a posição corajosa da corregedora do Conselho Nacional de Justiça Eliana Calmon com a sua manifestação sobre bandidos escondidos atrás das togas. A parcela mais esclarecida da população está atenta, graças ao papel da imprensa ainda livre neste país. Que os magistrados se conscientizem de que não estão acima do maior poder da democracia, que, inculto ou não, é o povo.

CLAUDIO TERRIBILLI (Guarulhos, SP)

-

A propósito do texto "A Justiça e o sargento Garcia" (Opinião, 28/9), em que o colunista Fernando de Barros e Silva analisa a posição do ministro Cezar Peluso sobre a fala da corregedora Eliana Calmon é perfeita e explicita o famoso corporativismo do Judiciário.

ARNALDO VIEIRA DA SILVA (Aracaju, SE)

-

Muito corajosa a denúncia da corregedora Eliana Calmon. Espero que as irregularidades apontadas por ela sobre o Judiciário sejam apuradas e que essas apurações sejam devidamente acompanhadas pela imprensa.

MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

-

Israel e Palestina

Está na hora de a comunidade internacional e de bom-senso dar um voto de confiança para a criação do Estado palestino.

ELIA ALVES (Belo Horizonte, MG)

-

Drogas

Congratulo-me com o cineasta Fernando Grostein Andrade pela lucidez do seu artigo "Pelo pragmatismo no combate às drogas" ("Tendências/Debates", 28/9), em que discorreu sobre essa patologia que vem aniquilando os nossos jovens. Ele foi muito feliz ao concluir que "temos que aprender com ONGs como o AfroReggae, que reabilita em vez de marginalizar".

VASCO VASCONCELOS (Brasília, DF)