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Para Sarney, Dilma teve vida "oculta", mas não guardou "ódios"
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FÁBIO AMATO
DE BRASÍLIA
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB), disse neste sábado que a ex-ministra e candidata petista à presidência Dilma Rousseff teve uma "vida oculta" durante a ditadura militar, mas não guardou "ódios" nem "ressentimentos" e, por isso, está apta a governar o país.
"[Dilma] é uma mulher sobretudo competente, que tem uma bagagem de administração pública muito grande, uma mulher de inteligência, de cultura. E que teve uma vida oculta mas que, ao mesmo tempo, não guardou, não teve ódios, não teve ressentimentos e hoje está extremamente preparada para governar o Brasil", disse Sarney, durante convenção do PMDB, em Brasília, que deve indicar o nome do deputado federal Michel Temer para vice de Dilma.
Para Sarney, as eleições deste ano serão "históricas" pela possibilidade de o país eleger pela primeira vez uma mulher para ocupar a presidência da República.
"Isso [a possibilidade de eleição de Dilma] significa uma coisa extraordinária, uma revolução, a ascensão das mulheres e a grande luta das mulheres até chegar à presidência da República".
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