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Até segundo turno, plenário da Câmara não terá votações
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NANCY DUTRA
EM BRASÍLIA
No primeiro encontro após as eleições, líderes dos partidos na Câmara decidiram prolongar o chamado "recesso branco" até o segundo turno, em 31 de outubro.
"Foi um acordo entre o governo e a oposição, de não ter sessões deliberativas no plenário até o fim de outubro", afirmou o vice-presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS).
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Segundo o deputado, ele atuará interinamente como o presidente da Câmara neste período porque o atual presidente, Michel Temer (PMDB-SP), irá se dedicar à campanha da petista Dilma Rousseff. Ele é vice na chapa governista.
"Temer quer se dedicar à campanha, mas não pode se licenciar da presidência. Ele tomou essa medida para evitar constrangimentos para a Casa", disse Maia.
"Eleitos e derrotados têm interesse nas eleições", disse o líder tucano, João Almeida. Ele não conseguiu renovar o seu mandato na Câmara.
Durante a campanha eleitoral, desde o começo de agosto, os deputados não aprovaram projetos em plenário. Foram realizadas duas semanas de esforço concentrado em agosto e setembro, mas, por falta de acordo entre governo e oposição, nenhuma proposta foi aprovada.
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