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03/11/2010 - 11h39

Lula nega medidas impopulares nos últimos dois meses de governo

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DE BRASÍLIA
DA REUTERS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira que não tomará medidas impopulares nos últimos dois meses de governo, e sim que fará o necessário para que a petista Dilma Rousseff assuma o próximo governo sem nenhuma dificuldade.

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Lula também afirmou que EUA e China estão engajados em uma "guerra cambial", e que os dois irão à reunião do G20 para "brigar" para que o real não fique valorizado demais.

Evaristo Sá/AFP
Lula nega medidas impopulares nos últimos dois meses de governo
Lula nega medidas impopulares nos últimos dois meses de governo

O presidente preparou uma surpresa para sua sucessora no Palácio do Planalto, segundo informações de assessores. A surpresa não estava prevista na agenda oficial do presidente. Ela foi incluída na manhã de hoje.

Além do compromisso com a presidente eleita, Lula tem despachos internos e reuniões com Carlos Eduardo Esteves Lima, ministro interino da Casa Civil; Nelson Jobim, ministro da Defesa; Guido Mantega, ministro da Fazenda; Henrique Meirelles, presidente do Banco Central; Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores; e José Artur Filardi Leite, ministro das Comunicações.

À tarde, Dilma viaja para tirar alguns dias de descanso. A assessoria não confirmou o destino da presidente. Apesar de ela mesma ter dito na segunda-feira que seu destino é "segredo de Estado", é possível que a petista passe o período em Porto Alegre, ao lado da filha Paula e do neto Gabriel.

ÁFRICA E ÁSIA

Após os dias de descanso, Dilma viaja, ao lado de Lula, para viagens à África e à Ásia.

No sábado (6), Lula e Dilma viajam para Moçambique. Em Maputo, capital do país, será inaugurada uma fábrica de medicamentos. Depois da África, ambos participam das reuniões do G20 (o grupo das 20 maiores economias do mundo) em Seul, na Coreia do Sul, onde Lula vai apresentá-la à comunidade internacional.

 

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