Para aproximar o público, fundação dos EUA começa a digitalizar acervo em 3D
Para tornar seu acervo mais acessível a escolas, pesquisadores e ao público em geral, a fundação Smithsonian vai digitalizar a sua coleção em 3D.
A instituição, que é o maior complexo de museus do mundo, tem mais de 137 mil objetos não expostos ou em museus distantes.
Folhapress |
Funcionários do Smithsonian escaneiam fóssil de baleia |
Uma equipe começou a escanear algumas peças-chave do acervo, como do primeiro avião dos irmãos Wright, um fóssil de mamute da era Glacial e uma arma de um missionário do século 19.
As imagens podem ser baixadas e impressas com uma impressora 3D ou vistas apenas no monitor do computador.
"Modelos tridimensionais podem ajudar a contar histórias e criar lições mais cativantes", diz o diretor do projeto do Smithsonian, Gunter Waibel.
Educadores do instituto estão fazendo tours interativos para usuários visitarem os modelos 3D, que podem "rodar" em várias direções, on-line.
A fundação, que ainda não sabe quanto tempo demorará para o acervo digital ficar pronto, está investindo cerca de U$S 350 mil por ano na digitalização.
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