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1970: Papa Paulo 6º defende celibato na Igreja Católica e se recusa a debater

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São Paulo

O papa Paulo 6º rejeitou categoricamente discutir a possibilidade do fim do celibato sacerdotal. Segundo o pontífice, qualquer modificação significaria um passo atrás na Igreja.

"O celibato não pode ser abandonado nem submetido a debate", afirmou ele.

A declaração representa uma resposta negativa antecipada ao cardeal primaz da Holanda, Bernard Alfrink. 

O holandês havia se comprometido a ir a Roma a fim de expor diretamente ao papa a avaliação do Conselho Pastoral de seu país. A entidade, formada por sacerdotes e fiéis, tinha aprovado uma proposta recomendando que o celibato passasse a ser facultativo

Primeira Página da Folha de 2 de fevereiro de 1970 - Reprodução

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