Siga a folha

Jornalista, autor de cinco volumes sobre a história do regime militar, entre eles "A Ditadura Encurralada".

Estopim na Bolívia foi uma rebelião de unidades da polícia

A primeira delas aconteceu em núcleo tático de Cochabamba, uma espécie de Bope

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

No coquetel de golpes e contragolpes da Bolívia, o hábito fez com que se descarregasse nas Forças Armadas a responsabilidade pelo desfecho.

Olhando-se com mais atenção, vê-se que o estopim foi uma rebelião de unidades da polícia. A primeira delas aconteceu na Unidade Tática de Operações de Cochabamba, uma espécie de Bope. Horas depois rebelaram-se as tropas policiais de Santa Cruz de la Sierra e de Sucre.

Sem chanceler

Se Bolsonaro tivesse um ministro das Relações Exteriores, os invasores da embaixada da Venezuela teriam sido detidos em poucas horas e, no mínimo, identificados numa delegacia de polícia.

Se Bolsonaro tivesse chanceler, durante a reunião com os colegas ele não seria servido de água por um militar fardado.

Brics

Um dia alguém escreverá a história do Brics, uma associação de países que surgiu do nada, rumando para lugar algum.

Nela ficará registrado que o evento começou a acabar no encontro de 2019, em Brasília.

Veja outros textos da coluna deste domingo (17):

Tomar dinheiro de desempregado é covardia

Lula aquietou-se diante da juíza, mas quem acabou tendo um problema foi ela

Fala-se nesse dossiê do príncipe há mais de um ano, mas ninguém o viu

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas