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Jornalista, autor de cinco volumes sobre a história do regime militar, entre eles "A Ditadura Encurralada".

Brasil e EUA vivem falta de interlocução

Países já tiveram períodos de aproximação e de distanciamento, mas nunca faltou conversa

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O Brasil e os Estados Unidos já tiveram períodos de aproximação e de distanciamento. Nunca, porém, viveram um período no qual o que falta é interlocução. No caso da guerra da Ucrânia, o que faltou foi conversa.

O presidente Jair Bolsonaro ao lado do ex-presidente dos EUA, Donald Trump - Tom Brenner - 7.mar.20/Reuters

O embaixador americano em Brasília deixou o posto há mais de um ano e sua sucessora ainda não chegou.

Há três anos, Bolsonaro dizia que mandaria seu filho para a embaixada e o palácio espalhava que o presidente Donald Trump mandaria um de seus filhos para o Brasil.

Hungria 1956

A repulsa dos Estados Unidos e das nações europeias diante da invasão da Ucrânia honra a nova ordem mundial, mas o estímulo à resistência armada deve levar em conta um mau precedente.

Em 1956, o povo húngaro foi estimulado para rebelar-se contra a invasão soviética e deixado à própria sorte.

O primeiro-ministro Imre Nagy asilou-se na embaixada da Iugoslávia. Foi deportado, devolvido e acabou enforcado.

Aviso ao agro

País de vocação e história agrícolas, a Ucrânia tem excelentes institutos de pesquisas. Assim como o antissemitismo trouxe para o Brasil destacados cientistas a bola está rolando para os pés do agronegócio.

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