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Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

Questionamento de concorrentes à venda do Grupo Abril é barrado pelo Cade

Aprovação inicial à transação, dada pela superintendência-geral do órgão, foi referendada

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O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) negou nesta quinta (24) o pedido de cinco editoras que querem figurar como parte interessada no processo de venda do grupo Abril a Fábio Carvalho.

Em seu despacho, o presidente do órgão, Alexandre Barreto, diz não ver nos argumentos das editoras Globo, Ediouro, Três, Panini e EBR “nexo de causalidade entre a operação e o aumento dos riscos concorrenciais.”

Logotipo da Editora Abril no topo do prédio do grupo na marginal Tietê, em São Paulo. - Mastrangelo Reino - 27.nov.10/Folhapress

Com a decisão, a aprovação inicial à transação dada pela superintendência-geral do Cade fica referendada. Não cabe recurso, diz o conselho.

Ainda assim, as empresas pretendem reverter a aprovação, apurou a coluna.

A Abril e Carvalho consideram que a estratégia das editoras deverá ser a de tentar convencer conselheiros da autarquia a discordar da avaliação de Barreto, segundo uma pessoa familiarizada com o caso.

Isso teria de ser feito até a próxima sessão do Cade, agendada para 30 de janeiro.

Procurados, o escritório Lobo de Rizzo (representante das concorrentes), a Abril e Carvalho não se manifestaram.

Leia a coluna completa aqui.

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