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Envio de ajuda humanitária à Venezuela racha militares da cúpula de Bolsonaro

Há, porém, um consenso: todos avaliam que Maduro permanecerá ainda por um bom tempo no comando

O ditador Nicolás Maduro proibiu a entrada de ajuda humanitária na Venezuela - Marco Bello/Reuters

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A participação do Brasil no envio da chamada ajuda humanitária à Venezuela rachou os militares da cúpula do governo de Jair Bolsonaro.

ORDEM DESUNIDA 

O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, da Secretaria de Governo, era o mais radical na posição de se evitar o envolvimento do Brasil. O General Fernando Azevedo e Silva, que comanda a Defesa, o líder da posição contrária.

APELO 

Azevedo e Silva argumentava que o governo Bolsonaro reconheceu Juan Guaidó como presidente da Venezuela. E não poderia recusar o pedido dele de envio de ajuda humanitária ao país vizinho. 

É LEI 

O ministro da Defesa lembrou também de leis e decretos que regulam a colaboração do país com outras nações.

DE LONGE 

O general Augusto Heleno teve posição intermediária, mas também contrária à entrada do país no ato. Disse que se a ação fosse para colocar a população contra Nicolás Maduro, poderia não dar certo pois as pessoas não seriam alcançadas por ela.

RISCO 

Caso Maduro conseguisse impedir a entrada dos alimentos, como ocorreu, poderia acabar fortalecido.

MESMO LUGAR 

Há, porém, um consenso entre os militares: todos avaliam que Maduro permanecerá ainda por um bom tempo no comando de seu país.

Leia a coluna completa aqui.

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