Siga a folha

Blac Chyna nem sabe que o Rio de Janeiro existe

Ex-noiva de Rob Kardashian chegou com quatro horas de atraso ao sambódromo de SP e fez menos sucesso que a brasileira Sabrina Sato

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A socialite americana Blac Chyna, ex-noiva de Rob Kardashian, compareceu ao camarote Bar Brahma com quatro horas de atraso —a chegada dela estava prevista para as 23h de sábado, mas ela só deu as caras às 3h do domingo. 

Chyna, que contabiliza 16,7 milhões de seguidores no Instagram, falou à coluna que veio ao Carnaval porque "quis ter a minha experiência de vir ao Brasil pela primeira vez. Eu conheço muita gente e parte da minha audiência está aqui”, disse.

Mas o país é um ilustre desconhecido para a socialite –que não sabe sequer que o Rio de Janeiro existe. "É tipo... hm?", respondeu ela ao ser questionada se visitaria a cidade maravilhosa. "A cidade do Rio de Janeiro, você não sabe qual é?", insistiu a repórter. Chyna fez que não com a cabeça.

Blac Chyna em camarote no Anhembi - Mathilde Missioneiro/Folhapress

A chegada da apresentadora Sabrina Sato ao camarote Bar Brahma foi bem mais badalada do que a de Blac Chyna. A rainha da bateria da Gaviões da Fiel foi acompanhada por uma turba de pessoas na área vip do espaço.

“Acho que eu não queria ter essa vida que ela tem, não tá dando nem pra respirar”, comentava um trabalhador da organização do evento enquanto empunhava um celular para fotografá-la. 

“Eu sempre quis essa vida”, responde Sabrina à coluna. “Às vezes eu durmo tarde porque preciso de duas horinhas para respirar e pensar em tudo o que aconteceu, absorver tudo o que está acontecendo. Mas eu amo essa loucura.”

“Política não deve se misturar com o Carnaval”, afirmava o conde Chiquinho Scarpa, que também curtiu a folia no Camarote Bar Brahma na segunda noite de desfiles de escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. “Isso estraga o Carnaval, estraga a alegria do Carnaval. Quer fazer protesto? Vai fazer na avenida Paulista”, seguia. 

 

“Carnaval são os dias em que o povo brasileiro por extravasar e se divertir. Obviamente, respeitando o próximo e a lei”, diz. 

Para ele, o “politicamente correto foi a pior coisa que inventaram”. “Você vê uma mulher bonita, você respeitosamente pode chegar assim ‘parabéns pela sua beleza’ e ponto. Não quer dizer que você está cantando ela ou fazendo qualquer coisa. Acho isso o fim da picada”. 

O ator Luis Miranda, que também estava no espaço da Brahma, diz que “é uma bobagem” a ideia de cancelamento —boicotes contra pessoas de comportamentos tidos como inadequados— nas redes sociais. “Estamos vivendo num momento em que precisamos muito de harmonia. E isso não acrescenta. Vai passar.” 

O seu colega da peça “O Mistério de Irma Vap”, o ator Mateus Solano, no entanto, nem estava sabendo sobre essa nova moda das redes. “Nunca ouvi falar.”.

Os dois, que chegaram ao espaço depois de encenar o espetáculo, comentaram sobre a escolha de Regina Duarte para comandar a Secretaria Especial da Cultura: Miranda diz que torce “para que ela tenha bom senso” e Solano “para que ela faça uma boa administração e traga a cultura para o protagonismo que ela tem”. 

 

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas