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CPMI quer material do Facebook sobre Bolsonaro e deve quebrar sigilos de 60 pessoas

Comissão deve voltar a funcionar em agosto

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A CPMI que investiga as fake news vai solicitar ao Facebook o material de contas falsas removidas da rede que eram ligadas à família Bolsonaro. A comissão deve voltar a funcionar em agosto.

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O primeiro a apresentar requerimento foi o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pediu que o Facebook inclusive preserve "todo o conteúdo disponível" das páginas ligadas ao esquema.

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"Vamos receber esse conteúdo e, a partir daí, decidir se convocamos os envolvidos”, diz o senador Angelo Coronel (PSD-BA), que preside a comissão. O Facebook afirmou que as contas eram ligadas a funcionários dos gabinetes de Jair Bolsonaro e de seus filhos Eduardo e Flávio.

RASTILHO 

Segundo o senador, será feita uma primeira análise para a confirmação de que as mensagens das respectivas contas disseminavam ódio e desinformação, como afirma a plataforma. E se também injuriavam e caluniavam terceiros.

CHAVE 

A CPMI votará também a quebra de sigilo bancário, fiscal e telemático de mais de 60 pessoas, já investigadas anteriormente.

GOSTEI  

Coronel, que também foi o relator do projeto de combate às fake news aprovado no Senado, diz acreditar que a atitude do Facebook já é consequência da votação. “O projeto prevê exatamente isso, que as plataformas sejam responsáveis por detectar contas falsas”, afirma.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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