Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Não adianta importar cannabis medicinal sem baixar preço, diz comissão de bioética da OAB
'Os custos seguem restritivos à maioria, impedindo o direito fundamental à saúde', afirma Henderson Fürst
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Presidente da Comissão Especial de Bioética da OAB (Ordem dos Advogdos do Brasil), Henderson Fürst diz que a resolução da Anvisa para otimizar o processo importação de medicamentos derivados de cannabis é um avanço, mas não resolve o problema de quem necessita desse tratamento.
"Os custos da importação seguem sendo financeiramente restritivos a inúmeras famílias, impedindo o direito fundamental à saúde", afirma.
PLANTAR PARA COLHER
"A restrição à produção dos insumos para fins farmacêuticos-medicinais em território nacional, estimulando inclusive a economia e geração de postos de trabalho, vai na contramão de países com avançado processo civilizatório quanto à saúde", afirma Fürst.
FAMOSOS NAS REDES
com LÍGIA MESQUITA, VICTORIA AZEVEDO, BIANKA VIEIRA e MANOELLA SMITH
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters