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Correspondente da Folha na Ásia

Descrição de chapéu toda mídia

'Guru', 'parteiro' e 'farol' de Bolsonaro, Olavo é lembrado por chamar coronavírus de historinha de terror

Globo descreve como 'escritor e influenciador'; Twitter destaca tópicos como Descanse, Morreu de Covid e Grande dia

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A morte de Olavo de Carvalho abriu o dia em segundo lugar nas buscas de Brasil ranqueadas pelo Google Trends, com atenção para publicações de Extra, da Editora Globo, e Folha, respectivamente "Morre o guru bolsonarista Olavo de Carvalho, nos EUA, aos 74 anos" e "Guru do governo Bolsonaro, Olavo de Carvalho era ícone dos conservadores". Na BBC Brasil, "Morre Olavo de Carvalho, o 'parteiro' da nova direita brasileira".

Destaque ainda para a sua afirmação de que o coronavírus era uma "historinha de terror para acovardar a população", com o Google linkando a IstoÉ, que se baseou na mensagem reproduzida abaixo.

Plataforma também de grande tráfego, a busca no TikTok resultou em maioria de postagens positivas, com vídeos do escritor e maior presença de contas como Olavo Tem Razão.

INFLUENCIADOR

O jornalismo da TV Globo optou, como no programa Hora 1 reproduzido no GloboPlay e no plantão da GloboNews compartilhado em mídia social, por descrevê-lo como "escritor e influenciador".

A notícia mobilizou os Assuntos do Momento do Twitter, rede de menor alcance e mais polarizada, com destaque para o UOL, "Perfil oficial de Olavo de Carvalho anuncia seu falecimento", e para o anúncio no perfil do próprio escritor.

O tópico principal foi com seu nome, Olavo de Carvalho, mas também ganhou atenção Morreu de Covid. Destaque ainda para mensagens de apoio, Descanse, e ofensivas, Grande dia. O perfil de Felipe Neto comentou a morte desde a madrugada, sublinhando que ele "debochou da pandemia".

O presidente Jair Bolsonaro também compartilhou mensagem pouco depois da morte, inclusive via Telegram.

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