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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Convocação para atos perde força em grupos pró-governo na internet

Desde sábado (7), Rodrigo Maia passou a ser alvo prioritário de ataques nas redes

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As menções no Twitter às manifestações do próximo domingo (15) alcançaram 3,6 milhões desde 20 de fevereiro, dia seguinte ao áudio do general Augusto Heleno acusando o Congresso de "chantagem". A análise é da Diretoria de Análise de Políticas Públicas, da FGV.

Desde a semana passada, porém, o tema vem perdendo força entre grupos pró-governo na rede social.

O auge das interações ocorreu no dia 26 de fevereiro, após a divulgação de vídeo pelo presidente Jair Bolsonaro em apoio às manifestações.

Desde então, de acordo com o DAPP, as menções aos atos estão em queda no Twitter, com leve repique no último sábado (7), quando o presidente voltou a pedir apoio às manifestações.

A partir deste dia, houve uma mudança nas hashtags​ mais impulsionadas, que passaram a ter como foco o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Até o fim de fevereiro, diz o DAPP, as hashtags e mensagens convocatórias tinham ênfase no apoio a Bolsonaro.

A hashtag #dia15porbolsonaro é a que registrou mais menção em todo o período analisado, com 370.400 citações.

Desde sábado (7), a principal mensagem passou a ser #euqueromaianacadeia, que apareceu em 76.000 postagens no período.

O presidente da Câmara é o principal alvo de ataques dos grupos alinhados ao governo desde o dia 20 de fevereiro. A hashtag #maiagolpista registrou 145.300 menções, #euqueromaianacadeira, 79.900 e #maiavaiserpreso, 25.400.

Ele é citado em 3 das 10 hashtags de maior engajamento sobre os atos.

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