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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Médica pró-cloroquina muda versão, diz que foi afastada e que negou demissão para evitar ser foco da mídia

Raíssa Oliveira disse que gravou vídeo com outra explicação para amenizar episódio

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Em evento pró-cloroquina no Palácio do Planalto, a médica Raíssa Oliveira, de Porto Seguro (BA), voltou a dizer que foi demitida por prescrever o medicamento, contrariando sua própria versão do episódio, postada nas redes sociais em 2 de julho.

Em vídeo do mês passado, Raíssa desmentiu a informação que circulava nas redes sociais, de que ela havia sido demitida por ordem do governador Rui Costa (PT-BA), após a médica pedir ajuda a Jair Bolsonaro. Ela pediu que o presidente enviasse comprimidos de cloroquina para tratar pacientes da Covid-19 na cidade.

“Eu confesso que não estava tendo tempo de cumprir essa escala”, disse a médica na ocasião.

Nesta segunda (24), Raíssa voltou a dizer que foi demitida em retaliação à sua defesa do medicamento.

Ao Painel, ela disse ter certeza de que foi esse o motivo de sua demissão, uma vez que seu contrato foi rescindido 24h depois da chegada dos [remédios]. Ela disse que resolveu apresentar outra versão nas redes para não ser "foco da mídia".

"Naquele momento eu não queria que meu nome fosse foco. Então eu fui desligada e amenizo a demissão, para eu não ser o palco, o foco da mídia”, disse.

A médica Raissa Oliveira em evento no Palácio do Planalto - Pedro Ladeira/Folhapress

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