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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Bancada evangélica busca apoio da esquerda para manter perdão a igrejas

Ideia é usar as dívidas de partidos e de sindicatos com o fisco para convencer rivais no Congresso

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A bancada evangélica quer usar as dívidas de partidos e de sindicatos com o fisco para convencer parlamentares de esquerda a serem seus aliados na derrubada do veto de Jair Bolsonaro ao perdão tributário às igrejas. O argumento é que todos são protegidos pela mesma lei de imunidade e que, se hoje quem sofre são as igrejas, amanhã poderão ser os políticos. Planilhas com os valores devidos começaram a circular nesta segunda-feira (28) entre diversos partidos em Brasília.

Segundo levantamento da bancada junto à PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional), os partidos têm R$ 94 milhões em dívidas penduradas com o fisco. O passivo das igrejas com o perdão é de R$ 850 milhões, mas o valor foi reduzido com a parte do projeto que não foi vetada por Bolsonaro.

A derrubada do veto é estimulada pelo presidente. Bolsonaro disse que vetou para não ser acusado de irresponsabilidade fiscal, o que poderia levá-lo a um impeachment.

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