Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O Twitter decidiu incluir em sua política contra propagação de ódio a linguagem que desumaniza pessoas com base em raça, etnia ou nacionalidade. A plataforma anuncia globalmente a medida nesta quarta-feira (2).
Com isso, publicações que ataquem pessoas com base em raça, etnia ou nacionalidade serão monitoradas mais ativamente e serão removidas do Twitter. Em caso de reincidência, a conta que promoveu as ofensas poderá ser limitada temporariamente ou suspensa.
Casos de ataques do tipo vinham sendo avaliados caso a caso, só por meio de denúncias, e não estavam contemplados especificamente nas políticas do Twitter.
Com a inclusão, a plataforma vai passar a usar também "machine learning" ("aprendizado da máquina", em tradução literal, uma ramificação da inteligência artificial) para identificar esses casos —o que antes só acontecia reativamente, mediante denúncias.
Em julho de 2019, o Twitter incluiu linguagem que desumaniza pessoas com base em religião ou casta em sua política contra a propagação de ódio nas redes sociais. Em março de 2020, expressões ofensivas a partir de idade, deficiência ou doença passaram a fazer parte também desse grupo.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters