Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Ministério da Saúde fica um mês sem atualizar dados de dengue e chikungunya no pico das doenças
Boletim epidemiológico é utilizado para o planejamento do controle de disseminação das doenças
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Na época em que doenças como dengue, chikungunya e zika alcançam auge de disseminação (entre janeiro e abril), o Ministério da Saúde passou um mês sem publicar boletim epidemiológico sobre elas, entre 24 de dezembro e 26 de janeiro.
Por tradição publicados semanalmente ou quinzenalmente em épocas de sazonalidade, os boletins mostram em detalhes quantos casos foram notificados e em quais regiões.
Eles servem de base para o planejamento de políticas públicas para contenção das doenças.
O mais recente foi publicado na noite desta segunda, horas após questionamento do Painel à pasta.
Em nota, o Ministério da Saúde afirma que "o último documento com dados de dengue, zika e chikungunya foi publicado nesta segunda-feira (1/2) com informações até 2 de janeiro de 2021, quando encerra a última Semana Epidemiológica de 2020".
"Importante ressaltar que esse Boletim Epidemiológico exige uma análise mais cuidadosa dos dados, uma vez que apresenta informações de todo o ano. Em 2020, foram publicados 28 Boletins Epidemiológicos", completa a assessoria de imprensa da pasta.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters