Pressionada pelo conselho de ética da RAPS (Rede de Ação Política pela Sustentabilidade), Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde responsável pela insistência do governo em recomendar remédios sem eficácia comprovada contra a Covid-19, solicitou seu desligamento do grupo.
Ela se tornou membro da rede de lideranças após fazer curso oferecido em 2018 pela RAPS em parceria com a Fundação Lemann.
A atuação pró-cloroquina de Mayra vinha gerando incômodo em outras lideranças da RAPS, cuja direção acionou seu conselho de ética para analisar a conduta da médica. Antes que o caso fosse estudado, no entanto, a médica solicitou seu desligamento.
Em nota, a RAPS afirma que “repudia qualquer medida, declaração ou decisão política que agrave a vulnerabilidade da população brasileira frente à pandemia do novo coronavírus.”
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