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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Inquérito dos atos antidemocráticos aguarda há três meses manifestação da PGR

Investigação que mira bolsonaristas está parada na PF até MPF devolver inquérito

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O inquérito dos atos antidemocráticos, que mira bolsonaristas, completa nesta semana três meses sem manifestação da Procuradoria-Geral da República.

Em janeiro, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, enviou ao órgão um relatório da Polícia Federal com resumo das medidas realizadas.

Até agora, no entanto, não há posicionamento da PGR sobre o que deve ser feito com a investigação. Há no documento da PF sugestão de novas apurações de outros temas, que até agora não começaram.

O entendimento dos envolvidos é de que a PGR deve se manifestar para dizer se o inquérito deve ou não continuar e se outras investigações devem ser abertas. A expectativa é a de que Moraes mantenha o caso aberto.

A PGR diz em nota que não há retardamento da apuração e que o fato de estar com o inquérito não impede o andamento dos trabalhos.

Palácio do Planalto reclama do caso desde sua abertura. Nos bastidores, Augusto Aras tenta se viabilizar para ser escolhido para a vaga do ministro Marco Aurélio Mello no Supremo.

Augusto Aras, indicado para o cargo de procurador-geral da República por Jair Bolsonaro, passa por sabatina no Congresso - Pedro França/Agência Senado

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