Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Aliados querem que Ciro Gomes deixe Lula de lado e concentre ataques em Bolsonaro

Pedestista ainda resiste, mas marqueteiro João Santana comprou ideia de mudar estratégia

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Aliados de Ciro Gomes (PDT-CE) tentam convencê-lo a mudar a mira de seus ataques. Querem que ele deixe de lado Lula (PT), por enquanto, e concentre todos os esforços contra Jair Bolsonaro.

Em declarações e vídeos divulgados nas redes sociais, o alvo mais frequente tem sido o petista. Segundo relatos, Ciro ainda tem demonstrado resistência para mudar a estratégia de pré-campanha, mas João Santana, marqueteiro do presidenciável, já comprou a ideia e promete ajudar.

Em entrevista ao Valor Econômico no mês de maio, Ciro chamou o ex-presidente de “maior corruptor da história moderna brasileira”. Nesta quinta-feira (10), disse à rádio Tupi que tem obrigação de dar outra opção aos brasileiros que não seja escolher entre “coisa ruim e coisa pior”. Lula já respondeu que não faria o “jogo rasteiro” do pedetista.

O deputado Túlio Gadêlha (PDT-PE) defendeu à Folha que Ciro desistisse de atacar Lula e virasse os canhões para Bolsonaro. Ele disse que acreditar em um segundo turno entre Ciro e o petista é “viver uma ilusão.

Presidente do PDT, Carlos Lupi tem dito que crê nesse cenário descartado por Gadêlha. Ele quer que Ciro invista contra Bolsonaro, que, avalia ele, não terá forças para ir ao segundo turno.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas