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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Abin intensifica monitoramento de protetos contra Bolsonaro e pede mais informações sobre estados

Chefe da agência e presidente da República ligaram atos a episódios de vandalismo

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A Agência Brasileira de Inteligência intensificou o monitoramento dos protestos contra Jair Bolsonaro e, no sábado (3), cobrou de suas superintendências estaduais o aumento na frequência de atualizações dos informes ao longo do dia.

Segundo relatos, as solicitações por mais produção partiram da direção-geral da Abin, responsável por encaminhar os relatórios para a presidência da República, e ocorrem no momento em que a oposição aumenta a realização dos atos.

Alexandre Ramagem, chefe da Abin, e o presidente ligaram os protestos a episódios de vandalismo.

“Tumulto e quebradeira promovidos por criminosos disfarçados de ‘manifestantes’. Policiais estão nas ruas para aplicação das leis e defesa da sociedade, mas são agredidos apenas em razão de seu trabalho e de sua farda”, escreveu Ramagem nas redes.

Em nota, a Abin disse que tem competência legal e sempre realizou o acompanhamento de manifestações, mas sobre a intensificação dos relatórios afirmou que não se pronuncia.

A agência também afirmou que “publicações e comentários” feitos pelo diretor “têm natureza particular” e não são “provenientes de análises institucionais’’.

O presidente Jair Bolsonaro e o diretor da Abin, Alexandre Ramagem, em cerimônia de formatura dos alunos do curso do Instituto Rio Branco - Pedro Ladeira/Folhapress

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