O PDT de São Paulo e a CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) vão pedir aos articuladores dos atos contra Bolsonaro para tirar o PCO do grupo de organizadores.
O posicionamento ocorre após os episódios de agressões contra militantes do PSDB no último sábado (3).
Cenas semelhantes ocorreram em outras capitais contra membros de outras legendas, de acordo com relatos.
Um texto assinado por Antonio Neto, presidente do PDT-SP e da CSB, diz que “não há mais tempo para vaidades, tampouco para sectarismos” e solicita o afastamento do “grupelho”.
“Não podemos tolerar extremismos nem atitudes típicas daqueles que estamos na luta para derrotar”, afirma Neto na carta.
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