Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Viagem de Mario Frias a Veneza em que ele revelou desconhecer Lina Bo Bardi custou R$ 112 mil

Arquiteta ignorada pelo secretário especial de Cultura era a grande estrela da Bienal

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A viagem do secretário especial de Cultura, Mario Frias, à 17ª Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza custou R$ 112 mil aos cofres públicos. Ele foi acompanhado de dois assessores e o valor diz respeito ao pagamento de diárias e passagens de cada um.

Frias foi ao evento sem saber quem é Lina Bo Bardi, a grande estrela da Bienal.

A visita à Itália durou quatro dias, de 19 a 23 de maio. Os dados foram apresentados pelo Ministério do Turismo à Câmara após pedido de informação dos deputados Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e David Miranda (PSOL-RJ).

Nesta quinta-feira (15), Frias escreveu nas redes sociais um comentário racista direcionado ao ativista negro Jones Manoel, dizendo que ele precisaria tomar banho. O Twitter apagou a publicação por entendê-la como conduta de propagação de ódio.

Jones Manoel é um historiador pernambucano, estudioso da obra do intelectual italiano Domenico Losurdo, que impressionou Caetano Veloso pela sua crítica ao liberalismo.

O secretário da Cultura, Mario Frias, em visita o pavilhão brasileiro na Bienal de Arquitetura de Veneza, em 20 de maio de 2021, na Itália - Michele Oliveira-20.mai.2021/Folhapress

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas