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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

PSOL quer vice de Haddad caso França confirme candidatura ao Senado

Partido diz que é maior do que o PSB no estado e que merece posição de destaque

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A provável desistência de Márcio França (PSB) em disputar o governo de São Paulo deve abrir um novo capítulo na disputa por espaço na chapa de Fernando Haddad (PT).

Conferência do PSOL realizada em abril em São Paulo - Allisson Sales/FotoRua/Folhapress

O PSOL diz que, com a candidatura de França ao Senado, teria direito à vaga de vice, e não aceita que o PSB ocupe os dois postos, como alguns líderes socialistas vêm defendendo nos bastidores.

"O PSB ficar com as duas vagas não faz nenhum sentido, eles não têm peso para isso", diz o presidente estadual do PSOL, João Paulo Rillo.

Segundo Rillo, o partido concorda que a primazia da escolha do lugar na chapa seja do PSB, por seu tamanho nacional e o fato de ter indicado Geraldo Alckmin (PSB) para vice de Lula (PT). "Mas no estado de São Paulo o PSOL é maior que o PSB, e vai crescer ainda mais na eleição", afirma.

Ele se refere ao fato de os psolistas terem mais puxadores de votos para a Câmara, especialmente Guilherme Boulos.

Diversos petistas se manifestam contra oferecer o posto de vice ao PSOL, porque isso reforçaria o caráter esquerdista do candidato, no lugar de priorizar acenos ao centro. Essa posição foi expressa, por exemplo, pelo presidente do PT estadual, Luiz Marinho.

Uma hipótese cogitada é que o PSOL fique com a primeira suplência ao Senado, contando que França seria chamado para um eventual ministério de Lula. Rillo diz que o partido não cogita esse cenário, no entanto.

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