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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Auxílio Brasil

Campanha de Bolsonaro aposta em emprego para trazer eleitores arrependidos

Avaliação de aliados do presidente é que a criação mensal de vagas tem o poder de atingir praticamente todos os grupos demográficos e regiões do país

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A campanha de Jair Bolsonaro (PL) diz que a geração de empregos, mais do que o Auxílio Brasil turbinado e os vouchers aprovados pela PEC Kamizake, é a grande aposta para alavancar os índices do presidente nas pesquisas.

Embora grande parte dos empregos seja precária e com remuneração baixa, sua criação mês a mês tem o poder de atingir praticamente todos os grupos demográficos e regiões do país. As bondades aprovadas pelo Congresso, por outro lado, são direcionadas a segmentos específicos.

Pagamento do Auxílio Brasil em São Paulo - Rivaldo Gomes/Folhapress

Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), houve a geração de 1,3 milhão de postos formais de trabalho desde o início do ano.

O salário médio de admissão, contudo, foi de R$ 1.922 em junho, abaixo do patamar de R$ 2.026 no mesmo mês de 2021.

A criação de empregos, segundo aliados do presidente, é um fato que pode ajudar Bolsonaro a recuperar eleitores arrependidos, um dos principais alvos da campanha.

Alguns segmentos que deverão receber especial atenção são os eleitores que avaliam o governo como sendo regular. Neste conjunto, Lula tem 40%, contra 28% do presidente. A meta é ao menos empatar os percentuais.

Outro exemplo são os 9% que têm avaliação ótima ou boa do governo, mas mesmo assim optam por Lula. Para os bolsonaristas, estes eleitores devem naturalmente migrar para o campo presidencial quando começar a campanha de rádio e TV.

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