Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Lideranças da campanha de Lula divergem sobre como lidar com ataques de Ciro
Enquanto uns defendem a denúncia do papel do pedetista nas eleições, outros falam em ignorá-lo
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Lideranças de movimentos sociais que compõem a campanha de Lula (PT) têm divergido a respeito da estratégia a adotar em relação aos ataques de Ciro Gomes (PDT), que chegou a dizer que o petista tem um filho ladrão.
Raimundo Bomfim, da Central de Movimentos Populares, e João Paulo Rodrigues, do MST, defenderam durante reunião na terça-feira (6) que a campanha deve denunciar o "papel de linha auxiliar do bolsonarismo que Ciro tem cumprido", de acordo com o primeiro.
De outro lado, UNE e Movimento Negro Unificado disseram que o melhor seria deixá-lo sem resposta.
"Se em 2018 o Ciro ajudou o Bolsonaro indo no segundo turno para Paris, agora em 2022 já no primeiro turno ele ajuda Bolsonaro ao escolher atacar o Lula", diz Bomfim ao Painel.
A campanha do petista já subiu o tom nas respostas a Ciro, com o objetivo de atrair a parte dos apoiadores do adversário que se definem como de centro-esquerda e tentar vencer as eleições no primeiro turno. Como mostrou o Datafolha, 35% dos eleitores 'volatéis' de Ciro poderiam votar em Lula.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters