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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu transição de governo

Ministérios se antecipam a Bolsonaro para organizar transição

Na pasta das Minas e Energia, já foram escalados três servidores para lidar com a equipe de Lula

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Brasília

Mesmo antes do pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (PL), alguns ministérios já se organizaram para auxiliar o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, por exemplo, escalou três servidores para servirem como ponte com a futura equipe de Lula.

A transição é regulamentada pela lei 10.609/2002, promulgada do final do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que trata sobre cargos e estruturas, mas não é específica sobre acesso a dados.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vota no Rio de Janeiro. (Foto: BRUNA PRADO / POOL / AFP) - AFP

A lei prevê a criação de uma estrutura com até 50 cargos comissionados, com um coordenador. A implementação está autorizada a partir do segundo dia útil após o resultado das eleições.

Desde a semana anterior às eleições, a Casa Civil não responde os questionamentos sobre como funcionará a comissão nem onde ela ficará, por exemplo.

Confiantes na reeleição do atual presidente, que acabou não se concretizando, a atual administração não adotou, de forma coordenada, preparativos prévios para um cenário de mudança de governo, segundo interlocutores ouvidos pela Folha.

O assunto de uma eventual transição era considerado um tabu nos bastidores.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), anunciou nesta terça-feira (1º) que o ex-governador e atual vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) será o coordenador da equipe da transição de governo do presidente eleito.

Gleisi e o ex-ministro Aloizio Mercadante, que era outro cotado para a coordenação, também atuarão na equipe. Ainda não há, no entanto, definição sobre ministérios.

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