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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Governo cobra aliados por abrirem espaço para o PL na Comissão de Segurança

Solidariedade, que discute federação com PSB, cedeu sua vaga para Pazuello

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O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou Solidariedade, PDT e União Brasil, partidos da base aliada, pelo fato de terem aberto espaço para o PL fazer indicações na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara.

Como o Painel mostrou, dos 34 indicados na quarta-feira (15), 27 eram militares ou policiais.

Solidariedade, partido da base do governo Lula, cedeu sua vaga na Comissão de Segurança Pública da Câmara para o deputado General Eduardo Pazuello. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER) - Folhapress

O regimento prevê que a quantidade de integrantes de cada colegiado respeite a proporcionalidade das bancadas.

Como algumas comissões são mais cobiçadas do que outras e esse interesse muda de acordo com o posicionamento ideológico de cada partido, é permitido que sejam feitas trocas.

O Solidariedade, por exemplo, abriu mão de uma das suas vagas para permitir a indicação na comissão do deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL). Já o PDT deu espaço para Sargento Gonçalves (PL-RN).

O União Brasil, cujo apoio ao governo segue incerto, permitiu a indicação do deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP).

O Ministério da Justiça trabalha pela retomada desses espaços. A composição pode ser alterada ao longo da legislatura.

A avaliação é de que as lideranças no Congresso cochilaram e permitiram o desequilíbrio. A presidência ficou com o bolsonarista Ubiratan Sanderson (PL-RS).

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