Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu violência

Governo quer lançar até o final do mês app para prevenir roubo de celular

Ideia é que usuário cadastre duas pessoas de confiança para bloquear aparelho e suas funções assim que assalto ocorrer

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Brasília

O Ministério da Justiça e Segurança Pública quer lançar até o final de outubro um aplicativo e um site onde o usuário poderá cadastrar previamente seu celular para que, em caso de furto ou roubo, pessoas de confiança consigam bloquear o aparelho.

Aparelhos encontrados na região da cracolândia, no centro de São Paulo - Divulgação/Deic

Desta forma, seria possível evitar que o assaltante acesse aplicativos bancários e pessoais, minimizando os danos provocados ao dono do celular, afirma o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli.

A iniciativa é uma parceria com Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e Anatel (agência nacional de telecomunicações). Cappelli diz também que estão ocorrendo conversas com Google e Meta para permitir o bloqueio do sistema operacional Android, no primeiro caso, e de redes sociais, no segundo.

O dono do aparelho deverá cadastrar o celular no aplicativo ou no site, em uma autenticação via ambiente Gov.br, do governo. "Lá, o usuário cadastra duas pessoas de confiança que seriam acionadas em caso de roubo ou furto. A pessoa autorizada vai poder entrar e bloquear o aparelho", diz Cappelli.

Assim, seria possível acelerar essa etapa, em vez de o usuário precisar ligar para bancos e a operadora de celular para reportar o furto.

Na avaliação do secretário, a medida pode reduzir bruscamente o roubo de celulares no país sem confronto ou violência. "Você desestimula o roubo. O ladrão não vai ter acesso nem aos apps e o aparelho vai valer R$ 10. Se o Google entrar, vai apagar o sistema operacional Android. Aí vira um pedaço de metal."

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas