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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Aceno ao STF por dívida explica decisão de Zema de ir ao ato do 8/1, dizem aliados

Situação fiscal de Minas Gerais, que teve liminar da corte, teria influenciado governador, que depois recuou

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Integrantes do Partido Novo avaliam que a situação fiscal do estado de Minas Gerais e a necessidade de manter um bom relacionamento com o STF podem ter pesado na decisão do governador Romeu Zema de comparecer ao ato do primeiro aniversário dos ataques de 8 de Janeiro.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do Novo - Rubens Cavallari/Folhapress

Após ser pressionado por membros da legenda, Zema acabou desistindo de participar da solenidade no Congresso Nacional.

Em dezembro, o ministro do STF Kassio Nunes Marques concedeu liminar prorrogando em mais 120 dias o prazo para o estado obter um novo acordo para sua dívida com a União.

Essa medida deu fôlego financeiro a Minas Gerais e tempo para Zema costurar uma solução. Na época, o governador afirmou ter ficado "extremamente satisfeito" com a decisão.

Lideranças do Novo argumentaram, no entanto, que sua presença no ato geraria desgaste muito grande junto à direita e enfraqueceria a postura da legenda de oposição com relação ao governo Lula, e ele foi convencido a recuar.

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