Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Bolsonaristas estranham ausências de Ramos e almirante Rocha em operação

Aliados questionam fato de ambos, considerados próximos do ex-presidente, não terem sido citados na decisão de Moraes

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Em meio à operação da Polícia Federal que mirou Jair Bolsonaro (PL), ex-ministros e militares, bolsonaristas se disseram intrigados com duas ausências entre os alvos da investigação de tentativa de golpe de Estado: o almirante Flávio Rocha e o general Luiz Eduardo Ramos.

Policiais Federais deixam o prédio onde fica a sede do PL após cumprirem mandado de busca e apreensão - Pedro Ladeira/folhapress

Na avaliação deles, ambos eram muito próximos do ex-presidente e, por isso, causa surpresa que não sejam citados em nenhum material ou decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) até agora. "

Ramos sofreu desgaste ao longo do governo Bolsonaro e, diante de queixas sobre a articulação política no Congresso, perdeu espaço e foi parar na Secretaria-Geral da Presidência. Em declarações em 2022, levantou suspeitas sobre a isenção e parcialidade de ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Já o almirante foi secretário de Assuntos Estratégicos de Bolsonaro e acabou gerando incômodo no Itamaraty ao se envolver com temas internacionais. No governo Lula, foi vetado de ocupar o cargo de secretário de Segurança Nuclear e Qualidade da Força.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas