Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
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O STF (Supremo Tribunal Federal) marcou sessão para a próxima quarta-feira (24) para decidir se confirma a liminar dada pelo ministro Gilmar Mendes em janeiro que restituiu Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
Ednaldo havia sido afastado em dezembro do ano passado por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, citando irregularidades em seu processo de eleição ao cargo.
Para ser mantido, o presidente da CBF precisa de mais cinco votos além do de Gilmar, perfazendo maioria na corte de 11 ministros.
Há um eventual complicador, no entanto: dois integrantes da corte, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, podem se declarar impedidos, segundo se especula no tribunal.
Ambos tiveram parentes que em algum momento advogaram para a entidade. Assim, o quorum cairia para 9, mas Ednaldo continuaria precisando de 6 votos.
Havia uma expectativa de que o próprio Gilmar poderia se declarar impedido, pelo fato de seu filho, o advogado Francisco Mendes, ter relações próximas com a CBF.
Em agosto do ano passado, Francisco, diretor-geral do IDP, instituto jurídico criado por seu pai, assinou acordo com a CBF para prestação de cursos sobre o mercado de futebol.
Além disso, Hugo Teixeira, que era braço direito de Francisco Mendes no IDP, foi contratado como assessor da presidência da confederação no final do ano passado.
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