Siga a folha

Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant

Descrição de chapéu chuva Chuvas no Sul

Ministério quer priorizar distribuição de alimentos a ciganos e quilombolas no RS

Pasta de Anielle Franco conversou com Ministério do Desenvolvimento Social para tratar de demandas específicas dessas famílias

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Brasília

O Ministério da Igualdade Racial pediu ao Ministério do Desenvolvimento Social que as famílias ciganas, quilombolas e de terreiros afetadas pelas fortes chuvas do Rio Grande do Sul sejam priorizadas na distribuição de alimentos em ações emergenciais no estado.

Vista aérea de ruas alagadas durante operações de resgate em bairro de Porto Alegre (RS) - Florian Plaucheur/AFP

Segundo a diretora para políticas de quilombolas e ciganos da pasta, Paula Balduíno, desde o final de semana o ministério deu início a um esforço para mapear as famílias impactadas. "É bastante difícil esse trabalho de levantamento de informação, porque algumas cidades ficaram sem energia, então tem algumas lideranças que estão incomunicáveis", diz.

Ela diz que o ministério tem recebido vídeos e áudios de ciganos relatando os efeitos das enchentes que afetam o Rio Grande do Sul.

"É muito triste você ver um senhor, por exemplo, falando 'o guarda-roupa da minha netinha, perdi'. Porque é um esforço grande para conseguir adquirir um bem e eles perderam muita coisa com as chuvas. Então a ideia é levantar essas demandas para a gente poder articular com os órgãos um apoio."

Balduíno afirma que outras demandas estão sendo mapeadas, entre elas se alguma família precisa de resgate. A diretora também ressalta a dificuldade de logística para alcançar essas famílias.

"Basicamente, a gente vai ter que montar uma estratégia de levar por helicóptero esses alimentos para muitas dessas famílias. Então tem uma parte da nossa equipe que está exclusivamente dedicada a fazer esse levantamento e trabalhar na construção dessa logística junto com os outros órgãos."

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas