Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant
Dirigente do PT tenta reverter participação de congressistas na divisão de fundo eleitoral
Para Romênio Pereira, da Executiva Nacional, privilégio pode causar distorções
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Membro da Executiva Nacional do PT, Romênio Pereira apresentou recurso contra decisão do partido que deu às bancadas na Câmara do Deputados e Senado papel na distribuição de recursos do fundo eleitoral para cidades com mais de 100 mil eleitores. A resolução foi aprovada na última segunda-feira (8).
O argumento de Pereira, que ocupa o cargo de secretário de Relações Internacionais do partido, é que a prerrogativa gera distorções. "Às vezes, um determinado candidato com chances de ser eleito não recebe investimento por não ser aliado de determinado parlamentar", diz.
Além disso, na visão dele, haveria desvalorização dos 118 deputados estaduais do partido, que não terão mesmo direito.
"Conferir prerrogativas exclusivas a um grupo específico de parlamentares fere os princípios de igualdade e equidade que são centrais à nossa organização", afirma.
Outro argumento é que o PT não elegeu deputados federais em 2022 em sete estados, que seriam prejudicados por esse critério: Roraima, Rondônia, Amapá, Amazonas, Tocantins, Acre e Mato Grosso.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters