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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Aquecimento do setor de celulose pode levar a falta de madeira em SP

Empresas têm comprado florestas e arrendado terras, segundo consultoria

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São Paulo

O aquecimento do setor de celulose em São Paulo e nos arredores deve impactar os preços e levar até a uma falta de madeira no estado, segundo a consultoria Forest2Market do Brasil. 

Grandes empresas já começaram a aumentar a capacidade produtiva e têm comprado terra, diz Marcelo Schmid, diretor da consultoria. “O mercado paulista até aqui estava morno, mas vai acelerar nos próximos meses.”

 
Empresas como Suzano e Lwarcel têm projetos de expansão que afetarão o mercado de madeira em São Paulo - Danilo Verpa - 5.set.12/Folhapress

Uma certeza é que o preço vai subir, mas a estratégia para comprar eucalipto varia de companhia para companhia, diz Caio Zanardo, diretor da Suzano, que, para suportar seu crescimento, comprou florestas da Duratex nos últimos anos.

“Não sei se chegaremos a ter um apagão, mas o Mato Grosso do Sul, por exemplo, tem madeira sobrando. Houve movimentos no passado em que a Eldorado foi buscar madeira em São Paulo para levar até o Mato Grosso do Sul. É possível que aconteça o contrário”, afirma Zanardo.

Não sei se chega a ter um apagão, não consegue precisar isso, pessoal da florestal está acompanhando, mas vejo que MS por exemplo está com madeira sobrando. Houve movimentos no passado de pessoal Eldorado buscar madeira em SP e trazer para MS

A Lwarcel planeja expandir a área de cultivo atual de 60 mil hectares para 90 mil em SP. “Embora não possamos explicar nesse momento as especificidades da nossa estratégia de fornecimento, estamos totalmente confiantes em nossa capacidade de trabalhar no grande estado de São Paulo”, diz, em nota. 

Leia a coluna completa aqui.

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