Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Sede da Força Sindical é avaliada em R$ 12 milhões e vai a leilão em São Paulo
Fim do imposto obrigatório comprometeu caixa dos sindicalistas
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Empresas de saúde e educação estão de olho no prédio da Força Sindical, na Liberdade, em São Paulo. Os sindicalistas colocaram o imóvel à venda diante da crise no caixa gerada pelo fim da contribuição sindical obrigatória —regra da reforma trabalhista endossada em medida posterior do presidente Jair Bolsonaro.
O leilão ocorrerá na sexta (24). O imóvel foi avaliado em R$ 12,4 milhões, e o lance inicial, segundo a organizadora Frazão Leilões, é de R$ 9,9 milhões.
A sede da Força fica próxima a cursos de pré-vestibular, universidades e hospitais, o que já atrai empresas dos dois ramos para o remate.
De 2017 a 2018, o montante arrecadado pelo imposto caiu de quase R$ 51 milhões para R$ 4,7 milhões, de acordo com a Força Sindical.
Com a venda do prédio, os sindicalistas devem comprar ou alugar uma área menor, diz o presidente Miguel Torres. A construção tem 12 andares.
Não é a primeira vez depois da reforma trabalhista que os sindicatos precisam se desfazer de patrimônio. Em junho de 2018, o Sindicato dos Comerciários de São Paulo negociou um prédio comercial a R$ 10,3 milhões para reforçar seu caixa.
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