Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Líder de caminhoneiros defende um ano sem paralisação
Condição é aprovação de acordo com embarcadores e transportadores sobre frete mínimo
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Os acordos coletivos de caminhoneiros, previstos para a próxima semana, devem incluir o compromisso de que os motoristas fiquem um ano sem fazer paralisação. Quem defende isso é o líder de autônomos Wanderley Alves, o Dedeco.
“Havendo acordo com embarcadores e transportadores de que cumprirão o piso mínimo, com certeza vamos assumir um ano sem falar em paralisação”, diz o caminhoneiro. Para ele, é preciso estar tudo escrito no papel.
"Se sair acordo é porque segmentos assumem o compromisso de cumprir, isso deixa o fantasma da paralisação para trás", endossa o líder Wallace Landim, o Chorão.
Caminhoneiros autônomos estimam reajuste de 15% a 19% sobre os custos da última tabela, revogada pelo governo após ameaça de paralisação.
Dentro do governo, a costura de acordos coletivos foi considerada um avanço. Seria um início de uma “cultura do diálogo”, em que o Estado serve de mediador. As negociações de Tarcísio de Freitas nos bastidores geraram simpatia na ala política da categoria.
Leia a coluna completa aqui.
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