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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Ministro da Infraestrutura defende acordo coletivo em impasse com caminhoneiros

Tarcísio de Freitas se reuniu com caminhoneiros autônomos na tarde desta quarta-feira

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São Paulo

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, defendeu um acordo coletivo entre autônomos, embarcadores e transportadores para resolver o impasse da tabela do frete. Ele está reunido com a categoria desde as 15h nesta quarta-feira (24) em Brasília.

"Acordo gera engajamento, gera segurança jurídica. Segurança jurídica para o transporte é o que todo mundo está querendo. Uma coisa é impor a tabela goela abaixo, outra coisa é todo um setor dizer que assinou o acordo", disse o ministro na reunião com autônomos que acontece fechada à imprensa.

"Quero estar com tudo assinado até a semana que vem", afirmou.

Até as 18h30, o acordo ainda não tinha definição. A fala do ministro foi gravada em vídeo filmado por caminhoneiros e confirmado por lideranças presentes na audiência à Folha.

O ministério ainda não se pronunciou. 

Durante a audiência, o líder caminhoneiro Wanderlei Alves, Dedeco, apresentou uma versão para a tabela da ANTT e da Esalq, divulgada na quinta-feira (18) e revogada na segunda-feira (22), depois de ameaça de paralisação na categoria.

Elaborada por um grupo de motoristas e entregue a Tarcísio, a proposta reajusta em 19,6% os custos da tabela. 

"Esses 19% faltaram na composição do estudo, no nosso custo operacional. Por isso ela veio tão baixa", afirma o motorista.

Cerca de 150 representantes de autônomos foram a Brasília para a audiência.  O valor não é unanimidade entre motoristas. 

Com a revogação da tabela da Esalq na segunda, voltou a valer a tabela criada durante o governo Temer, uma reivindicação dos caminhoneiros para cessar a paralisação de 2018, motivada pelo aumento do diesel.

Leia a coluna completa aqui.

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