Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Para setor da construção, governo se apressou em anúncio do FGTS

Setor de construção diz ter sido informado que cálculos ainda não estavam prontos

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A impressão que ficou entre executivos da construção civil e da habitação é que o ministério da Economia foi obrigado a acelerar os planos de liberar contas ativas do FGTS porque a comunicação falhou. Dizem ter ouvido de integrantes do governo que, até esta terça (16), cálculos e diretrizes não estavam prontos.

O setor imobiliário é o inimigo número um de qualquer retirada de recursos do fundo, utilizados para financiar projetos do programa MCMV (Minha Casa, Minha Vida).

Há empresas que já se preparam para a vida sem FGTS. A partir do ano que vem, a Trisul planeja lançar imóveis um pouco mais caros que os do MCMV. Dois deles, nos bairros da Barra Funda e do Sacomã, em São Paulo, devem vir nesse modelo, diz o presidente Jorge Cury.

“A ideia é ficar no degrau logo acima do MCMV, em que financiamentos usam recursos da poupança e ficam longe da insegurança frequente do FGTS”, diz ele.


Prosa

“Há quem diga no nosso setor que o Posto Ipiranga do governo é o FGTS. Faltou dinheiro, pega lá do FGTS
Jorge Cury Neto
presidente da Trisul

Leia a coluna completa aqui.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas