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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Alta do dólar impacta resultado da indústria farmacêutica

Setor depende de insumos importados e tem preço de venda controlado

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Receita A alta do dólar preocupou a indústria farmacêutica, que depende de matérias primas importadas para a fabricação de medicamentos. Segundo Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma (sindicato do setor), como os preços são controlados pelo governo, a variação do câmbio prejudica diretamente o desempenho das empresas. 

Conta-gotas Os reajustes acontecem apenas uma vez por ano, em abril. A alternativa, que seria a troca de fornecedores, também é difícil, segundo Mussolini, porque é necessário passar pelo processo de certificação dos insumos na Anvisa. “A indústria absorve essa alta dos custos de produção, o que impacta negativamente o resultado”, afirma.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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Toffoli suspende decisão do TST, e volta impasse entre Correios e funcionários 

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