Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Alta do dólar impacta resultado da indústria farmacêutica
Setor depende de insumos importados e tem preço de venda controlado
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Receita A alta do dólar preocupou a indústria farmacêutica, que depende de matérias primas importadas para a fabricação de medicamentos. Segundo Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma (sindicato do setor), como os preços são controlados pelo governo, a variação do câmbio prejudica diretamente o desempenho das empresas.
Conta-gotas Os reajustes acontecem apenas uma vez por ano, em abril. A alternativa, que seria a troca de fornecedores, também é difícil, segundo Mussolini, porque é necessário passar pelo processo de certificação dos insumos na Anvisa. “A indústria absorve essa alta dos custos de produção, o que impacta negativamente o resultado”, afirma.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
A coluna Painel S.A. agora está disponível por temas. Para ler todos os outros assuntos abordados na edição desta quinta (21) clique abaixo:
Toffoli suspende decisão do TST, e volta impasse entre Correios e funcionários
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters