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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Brasil adere a padrão mais exigente do FMI para divulgação de estatísticas

País é primeiro latino-americano a se adequar a padrão criado após a crise de 2008

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Degrau O Brasil acaba de aderir a um padrão do FMI mais avançado para a disseminação de estatísticas econômicas e financeiras. Chamado SDDS Plus, esse padrão foi criado em 2012, após a crise financeira mundial, e tem requisitos adicionais ao padrão anterior, o SDDS, ao qual o Brasil aderiu em 2001. 

Ordem O SDDS foi criado em 1996, para guiar membros do FMI no acesso a mercados de capitais internacionais, fomentando a transparência dos dados com produção regular de estatísticas comparáveis internacionalmente. Dos 189 membros do FMI, 56 subscrevem o SDDS. Com o Brasil, primeiro latino-americano a aderir, o Plus tem 21 países.

Planilhas As estatísticas do Brasil que compõem o SDDS Plus são produzidas por Banco Central, Ministério da Economia e IBGE. Começou em fevereiro a verificação dos requisitos para que o país aderisse ao Plus. O processo foi feito pelo FMI e, no Brasil, teve coordenação do BC.

Leia a coluna na íntegra aqui.

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